Eu que sempre gostei de falar muito, quero evitar declarações.
Perguntas, perguntas e mais perguntas.
De todos.
De Pai e de Mãe. De irmã. De Sogra. De amigos. De amigas. De invejosos.
Perguntas constantes.
Onde? Como? Quando? Por que aconteceu?
Além das perguntas e da falta de vontade de soltar a minha resposta crua,
ainda tenho que digerir exclamações em forma de voz ou de imagem: Oh! Não acredito!
Como assim? De uma hora pra outra?
O porque eu não sei.
Só sei que nada tenho a declarar.
Adriane Assis
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